sexta-feira, agosto 22, 2008
sexta-feira, novembro 30, 2007
Essencial
quarta-feira, novembro 07, 2007
Fronteira
terça-feira, novembro 06, 2007
Da minha Vida
quinta-feira, setembro 27, 2007
Parabéns Mana!
Sabes que é nos cruzamentos que a energia se acumula?
Tantas decisões, tantos caminhos a seguir. Nunca sabermos se é o correcto mas mesmo assim temos de juntar todas as forças e optar por um que nos levará a outro rumo, a outro cruzamento, e, quem sabe, a outro destino...
Saber velejar por cima das ondas quando elas nos tentam derrubar sem qualquer sentido é algo que só pertence aos audazes. E tu pertences a esse restrito circulo...
Sabes que há um provérbio que diz assim: "A sorte protege os audazes".
Felizmente (ou infelizmente) sabemos que nem só de sorte se vive, que é necessário muito mais quando as lágrimas insistem em correr e o coração dói de tão apertado... É necessária aquela força que te conheço desde sempre... É necessária aquela vontade de lutar que insiste em se entranhar em ti e circular lado-a-lado com o sangue que te corre nas veias...
Parabéns!
Hoje comemoras uma data memorável... Nem mais nem menos que um quarto de século. Aquela idade mítica em que pensamos já ter feito um pouco de tudo e na qual temos a certeza ainda não termos feito muito de nada... Assim será sempre a Vida. Uma renovação diária que nos custa absorver e admitir... Sempre um passo à frente de onde queremos estar, sempre demasiado próximo e ao mesmo tempo tão longe...
Parabéns!
Pela pessoa que és.
(fica o som de um sorriso e o brilho de uma lágrima)
Que existam sempre laços para lá do tempo e do espaço. Que existam sempre Girassóis em todas as janelas. Que permaneçam sempre em flor e as janelas sempre abertas para deixar entrar a Luz...
sexta-feira, junho 08, 2007
Precisões
retirado do livro As Pequenas Mémórias, de José Saramago
quarta-feira, junho 06, 2007
sábado, junho 02, 2007
Don't give up
Don't give up You are Loved
Don't give up
It's just the weight of the world
When your heart's heavy
I...I will lift it for you
Don't give up
Because you want to be heard
If silence keeps youI...
I will break it for you
Everybody wants to be understood
Well, I can hear you
Everybody wants to be loved
Don't give up
Because you are loved
Don't give up
It's just the hurt that you hide
When you're lost inside
I'll be there to find you
Don't give up
Because you want to burn bright
If darkness blinds you
I...I will shine to guide you
Everybody wants to be understood
Well, I can hear you
Everybody wants to be loved
Don't give up
Because you are loved
You Are Loved...
quarta-feira, maio 23, 2007
Cristãos
terça-feira, maio 22, 2007
Parabéns...
Lembro-me de um dia em que apontámos o céu e estavas lá, reluzente, brilhando para nós e por nós.
Sorrimos meio acanhados, talvez envergonhados por tão poucas vezes olharmos o céu daquela forma, por tão poucas vezes termos tanta certeza da tua presença...
Não sei...
Crianças, de uma inocência ainda não perdida... E os olhos que teimam em ficar brilhantes, inundados de lágrimas que insistem em não cair... Porque a inocência vai-se perdendo e há vergonha de derramar uma lágrima na presença dos demais...
Hoje o céu está mais iluminado, são duas as estrelas que brilham por nós e para nós...
As memórias que não se apagam, os tempos que ainda despoletam um sorriso mais luminoso, porque só os bons momentos merecem ser recordados...
Paz. Promete-me que estás em Paz.
Que existam sempre Girassóis em todas as janelas.
Parabéns Mã.
Parabéns, querida Estrelinha!
BALADA DA NEVE
Batem leve, levemente,
como quem chama por mim.
Será chuva? Será gente?
Gente não é, certamente
e a chuva não bate assim.
É talvez a ventania:
mas há pouco, há poucochinho,
nem uma agulha bulia
na quieta melancolia
dos pinheiros do caminho...
Quem bate, assim, levemente,
com tão estranha leveza,
que mal se ouve, mal se sente?
Não é chuva, nem é gente,
nem é vento com certeza.
Fui ver. A neve caía
do azul cinzento do céu,
branca e leve, branca e fria... .
Há quanto tempo a não via!
E que saudades, Deus meu!
Olho-a através da vidraça.
Pôs tudo da cor do linho.
Passa gente e, quando passa,
os passos imprime e traça
na brancura do caminho...
Fico olhando esses sinais
da pobre gente que avança,
e noto, por entre os mais,
os traços miniaturais
duns pezitos de criança...
E descalcinhos, doridos...
a neve deixa inda vê-los,
primeiro, bem definidos,
depois, em sulcos compridos,
porque não podia erguê-los!...
Que quem já é pecador
sofra tormentos, enfim!
Mas as crianças, Senhor,
porque lhes dais tanta dor?!...
Porque padecem assim?!...
E uma infinita tristeza,
uma funda turbação
entra em mim, fica em mim presa.
Cai neve na Natureza .
e cai no meu coração.
Verde
E naquela terra seca, nua, queimada pelo sol e pelo cansaço, caiu uma gota de chuva.
Queres falar?
E uma pincelada de verde veio desequilibrar a harmonia monocromática aparente.
Damos um passeio? Apetece-me dar-te a mão.
E a Vida recomeçou. E seguiram-se outras pinceladas. E outras gotas de chuva encharcaram a terra. E veio o Inverno. Depois a Primavera.
terça-feira, maio 08, 2007
Oração
segunda-feira, maio 07, 2007
Uma menina relida
domingo, maio 06, 2007
Eugénio
sábado, maio 05, 2007
sexta-feira, maio 04, 2007
Tranquilidade
quarta-feira, abril 25, 2007
mundosemparalelo
segunda-feira, fevereiro 12, 2007
Fé
sexta-feira, janeiro 12, 2007
quarta-feira, janeiro 03, 2007
A roda gigante
terça-feira, novembro 14, 2006
À espera do comboio
domingo, outubro 22, 2006
Domingo
quinta-feira, outubro 19, 2006
Ange parle-moi
Le plus vaste des coeurs se brise.
Parle-moi !
L'hiver pourvu qu'on le cultive.
Dans cette pièce,
Nul semble respirer,
Ici, c'est un...
Abri qui m'a été donné !
Don't let me die, l'ange
Don't let me die, l'archange
Tu sais le temps qu'il faut pour apaiser
Nos peines
Don't let me die,
Et dis encore je t'aime
Parle-moi !
Pourquoi cette couleur trompeuse ?
Ange, parle-moi !
De voir qu'en lui, ils étaient deux.
Je sais ce que...
Mentir veut dire pour moi,
Tu sais,Dieu a rompu
Son pacte avec cet étranger!
Parle-moi, parle-moi
Dis-moi si tu es là ?
Ange, parle-moi, parle-moi
Dis-moi si tu es là ?
Mylène Farmer
terça-feira, outubro 17, 2006
O instante seguinte
segunda-feira, outubro 16, 2006
Regresso...
Saber-lhes a importância é crucial, mesmo que muitas vezes elas fujam e percam-se em caminhos sombrios deixando-se levar por devaneios que nos confundem mas mesmo assim nos permitem voar... Não poderemos jamais tomá-las e domá-las como se fossem nossa propriedade...
Afinal têm vida própria e são tão instáveis como o próprio ser humano... Tantas vezes que se prendem em meios-tons ou em ecos surdos que não compreendemos, poucas são as alturas em que tentamos agarrar todos os seus sentidos e torná-los nossos tal é a vastidão do seu próprio génio...
Diversas são as vezes em que optamos por não as abraçar, tentando que elas fluam sem qualquer desígnio da nossa parte... Quantas vezes nos enganamos e deixamos que elas façam troça de nós com a sua relevância nos nossos instantes...
Percebê-las. Compreendê-las. Saborea-las. Amá-las. E porque não pintá-las?
Verdes, castanhas, pretas... e de novo azuis...
As palavras, claro!
sábado, outubro 14, 2006
segunda-feira, outubro 09, 2006
Adeus
Viagens
quinta-feira, setembro 28, 2006
Aniversário s
quarta-feira, setembro 27, 2006
Parabéns!
Porque acredito que um dia haverão Girassóis em todas as janelas e a Casa dos Sonhos se erguerá pintada em tons de azul e rosa...
Porque simplesmente o mundo é redondo (como um dia me disseste) e há uniões para além do tempo e do espaço...
Porque acredito em Almas Gémeas e em Mundos em Paralelo...
Porque simplesmente tu existes e vives dessa forma tão especial...
Parabéns Mana!
Sempre Unidos!
quarta-feira, setembro 13, 2006
Pedaços do tempo

Encostou-se a uma árvore e deixou-se deslizar até se sentar, viu os pescadores e os turistas a passar, no meio de uma civilização acelerada tinha conseguido parar, precisava acalmar pensamentos e sentimentos e ali, encostado aquela árvore desfolhada parecia-lhe o lugar ideal.
terça-feira, setembro 12, 2006
sábado, setembro 02, 2006
Mais uma noite na noite
O primeiro som que ouviu desde que a noite caira. A escuridão que primeiro invadia a cidade, depois a casa e finalmente a si mesmo já não o incomodava. Antes do barulho ensurcedor romper o silêncio apenas a sentia invadir todos os recantos, depois era apenas uma confirmação, como se o mundo lhe sussurrasse ao ouvido o que há tanto tempo já sabia.
Era sempre o primeiro som que ouvia, conhecia-o tão bem. Há demasiadas noites que apenas ele o acompanhava. Dizia-lhe muitas vezes que era demasiado tarde para sair, em outras noites dizia-lhe que a escuridão já tinha chegado ao seu auge, mas todas as vezes lhe dizia que era demasiado cedo para ir dormir. Seria sempre demasiado cedo.
Teria de esperar o raiar do dia e deixar-se contagiar pelos primeiros raios de Sol que lhe invadissem o pensamento para o conseguir fazer, mas nem assim estava certo de que o faria.
O pequeno som que estalava sempre à mesma hora provinha do seu relógio de pulso, exactamente à uma e quarenta e oito, sempre o mesmo, designios fantásticos da famosa precisão Suiça que nunca percebera. Era apenas o virar de dia na pequena máquina tecnologicamente perfeita que acontecia demasiado tarde como se o dia se prolongasse mais umas horas para além do suposto, ou se estivesse desfasado do tempo e tivesse simplesmente criado o seu próprio tempo.
Nunca entenderia a verdadeira razão.
As noites somavam-se, uma a seguir à outra, já lhes tinha perdido a conta sem que conseguisse fechar os olhos destruidos pela cegueira negra que o envolvia. Apenas a luz o acalmava, mais os pensamentos que a si mesmo, pois todo o percurso da escuridão fazia-o inerte. Deixava que lentamente tudo o quanto não era racional o abraçasse e os pensamentos desdobravam-se em pequenos fragmentos que já não sabia serem seus, ou terem explodido do seu todo, apenas flutuavam em seu redor com vontade própria.
Durante algumas noites tentou reagir, acender as luzes e simular o dia aclarando a noite, mas facilmente se apercebeu do seu falso engano. A noite tem uma magia que nenhuma luz poderá apagar jamais. Perderia sempre um pouco de si no avançar da escuridão e dificilmente conseguiria recuperar outro tanto no raiar do dia...
(...)
domingo, agosto 20, 2006
Llovizna
Yo quisiera poder ser feliz como um pájaro
sexta-feira, agosto 18, 2006
Injúrias

domingo, agosto 13, 2006
Chuva de outono
quinta-feira, julho 20, 2006
A Tela
Sentou-se confortavelmente e suspirou, há semanas que tentava libertar o sonho que o invadia noite após noite para a tela. Tentara pincéis de vários formatos e tamanhos sem sucesso, as telas, ora demasiado pequenas, ora demasiado grandes, apenas saíam esboços sem sentido, num formato irreconhecível que julgava não ter sido ele a pintar.
Guardava-as todas numa velha arrecadação como se fossem tesouros, quem as visse certamente não compreenderia, apenas uns borrões, umas pinceladas, esgares de um artista sem talento - pensariam.
Mas a fé que tinha era inabalável, todos os dias sentava-se durante horas, abstraído do mundo, diante da tela com o seu pequeno chapéu na cabeça à espera do momento certo para começar a pintar a sua obra. A sua primeira obra.
Quantas vezes tinha pensado em desistir mas algo lhe dizia para não o fazer, para insistir até conseguir. Aprendera com a vida a lutar por tudo o que queria, e mesmo que tivesse conseguido muito pouco bastava-lhe. Sabia-lhe a muito. E era o quanto bastava para conseguir ser feliz, afinal a felicidade é feita de pequenas coisas, não é um estado que se conquiste para sempre. Tinha de ser alimentada diariamente e estava sempre com fome. Gostava disso.
Pegou na palete das cores e escolheu um pincel, as cores que se misturavam numa das pontas cheiravam-lhe a algo doce que não soube precisar, e pensou que talvez fosse esse o sinal para começar. Tentou escolher uma cor para começar, o primeiro traço, o início é o que custa mais. Molhou o pincel no amarelo, depois no vermelho, no castanho, no preto, nenhuma cor lhe parecia a indicada. Suspirou e pensou que era mais um dia perdido, a tela continuaria em branco.
Lavou o pincel e a palete, iria regressar a casa com a mesma frustração dos dias anteriores. A família esperaria por ele, sempre com um sorriso, e ele sentir-se-ia feliz, estranhamente feliz.
Sentou-se novamente e fechou os olhos, deixou que o pensamento o invadisse até tremer de frio, pela inércia, e lentamente conseguiu que ele se esvaísse e foi ficando escuro, cada vez mais escuro, até um só tom se apresentar diante dos seus olhos ainda fechados.
Num rasgo em que lhe pareceu nem ter respirado pegou no pincel e na tela. Escolheu uma única cor em diversos tons. Do mais claro ao mais escuro todos encaixavam. Desenhou o sonho e todo o universo que o tinha rodeado. Criou a sua primeira obra, perfeita como tinha imaginado. Nada menos que perfeito conseguiria descrever tal criação.
Chamou-lhe simplesmente "Azul".
quinta-feira, julho 13, 2006
Evangelho Quotidiano
“Recebestes de graça, dai de graça”Vós podeis, também vós, se o quiserdes, merecer este belo nome de mensageiros de Deus. Com efeito, se cada um de vós, segundo as suas possibilidades, na medida em que tiver recebido a inspiração do céu, desviar o seu próximo do mal, se tomar a seu cuidado trazê-lo para o bem, se recordar ao transviado do Reino o castigo que o espera na eternidade, é evidentemente um mensageiro das santas palavras de Jesus. E que ninguém venha dizer: Eu sou incapaz de instruir os outros, de os exortar. Façam ao menos o que vos é possível, para que um dia não vos peçam contas do talento recebido e mal conservado. Porque aquele que preferiu esconder o seu talento em vez de o fazer render não tinha recebido mais do que um talento (Mt 25, 14s)...
sábado, julho 08, 2006
Encruzilhadas
Não acreditar em coincidências torna-me uma pessoa mais atenta às mensagens que por aí circulam... Muitas vezes demasiadamente, tenho consciência disso. Mas há mensagens tão bem colocadas que não há como fugir nem como ignorar.
Um dia conto-te uma história...
14.13: "Ele há coisas"