Sempre as Estrelas...
Parei por instantes para pensar e perdi-me em instantes eternos a observar as linhas imaginárias de um céu estrelado. Tracei rotas e constelações sem me aperceber, descobri que o céu é composto por uma desordem organizada. É algo que nos transcende e fascina. Divaguei num silêncio reconfortante, pensamentos recorrentes, memórias inventadas e outras tantas passadas.
E elas observaram-me também, como se quisessem escutar. Contei-lhes então em voz alta como foram pintadas. Não foram precisas palavras, elas não esquecem.
O céu que observo não é azul,mas foi pintado a quatro mãos e está sempre estrelado.
A janela que me liga ao mundo está aberta, a luz que se vê não é a da Lua, o brilho de duas Estrelas lá bem no alto não a deixa luzir...
E elas observaram-me também, como se quisessem escutar. Contei-lhes então em voz alta como foram pintadas. Não foram precisas palavras, elas não esquecem.
O céu que observo não é azul,mas foi pintado a quatro mãos e está sempre estrelado.
A janela que me liga ao mundo está aberta, a luz que se vê não é a da Lua, o brilho de duas Estrelas lá bem no alto não a deixa luzir...
São elas que me indicam tantas vezes o caminho... sempre as Estrelas...
2 Comments:
Pois lá está "... Estava escrito nas estrelas..." ;o) *****
É bom, apesar de tudo, que elas lá estejam... assim, continuamos a recordá-los, mas recebemos algo em troca e não nos sentimos tão sós...
Enviar um comentário
<< Home